domingo, 31 de julho de 2011

'...Não sei se estou perto ou longe demais,

se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Já não caminho mais sozinha, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. E mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que tudo valeu a pena....'


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Não entendo.

Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Renda-se, como eu me rendi.

Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

terça-feira, 26 de julho de 2011

“Mas se tu me cativas,

 minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra, o teu me chamará para fora da toca, como se fosse música”.

Se eu pudesse deixar algum presente à você,


 deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

E até quem me vê lendo o jornal

Na fila do pão, sabe que eu te encontrei E ninguém dirá que é tarde demais
Que é tão diferente assim
Do nosso amor a gente é que sabe. ♪

segunda-feira, 25 de julho de 2011

hoje eu quero dizer-te







 bem baixinho mas com toda força do coração que tu es o sol da minha vida e com toda essa grandeza es a razão de todo meu ser .

Tem coisas que Deus dá para a gente aprender.

 E tem coisas que Deus só dá quando a gente aprende.

domingo, 24 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Aceite o dia como ele chega para você !


Não faça pré-julgamentos, nem antecipe situações.
Faça de conta que este é o primeiro dia da sua vida,
ainda meio inexperiente, sem reações pré-determinadas.
Tem gente que anda tão "armada",
que dá "patada" até em quem só quer fazer o bem,
desconfia de tudo e de todos, tem medo até de falar,
não aceita palpites, nem ouve conselhos,
se julga pronto, experiente e calejado pela vida.

E lá vem a vida dar uma nova rasteira,
na verdade lições que precisamos aprender,
a vida não julga, ensina o que mesmo sem saber,
buscamos aprender,
pois é certo que colhemos o que plantamos.

Por isso, DESARME-SE!
Ouça as pessoas, procure falar mais baixo, mais devagar,
ouça a sua própria voz.
Palavras lançadas não voltam mais, e as vezes, você sabe,
ferem mais do que facadas, incomodam mais do que ferrão de abelha,
doem na alma e não cicatrizam tão cedo.

Por isso, hoje é o seu primeiro dia de vida,
e como não sabemos se será ou não o último,
melhor aproveitar da melhor maneira possível.

A vida é muito breve, um sopro na poeira do tempo,
por que perder tempo com discussões tolas,
descobrindo quem tem ou não razão?
A razão é aquela amiga que nos puxa pela orelha e diz:
Vai ser feliz!
então, ouça o conselho da razão!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Me dá uma saudade irracional de você.

Uma vontade de chegar perto, de só chegar perto.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Decrépito o leão, terror dos bosques,

e saudoso de sua antiga fortaleza,  espairecia um deles ao entardecer á sombra do parque onde o prenderam.
Assim levava a vida, ou assim esperava a morte.
Sua missão não era valorosa; incumbia-lhe, todos os dias, de preferência aos sábados e domingos, fingir que era de fato um leão feroz e assustar os visinhos com pálidos rugidos. Em troca, recebia três fartas refeições ao dia, água fresca, sombra, agradável companhia, e o titulo honorifico de rei das selvas, que na verdade era o que mais comovia.
Mas não era fato um leão de verdade; faltavam-lhe a certeza de sua intrepidez, o horizonte aberto, a liberdade, que não ia além do arame farpado entre as sedes disfarçado.
Tratava-se de um jogo previamente combinado: em troca do alimento e da tranqüilidade, o mísero leão, rugindo apenas, aceitava digerir  todas as afrontas.
Um belo dia aconteceu, porém. Que três bêbuns, enganando-se de boteco, erraram a atalho e foram cair, por puro acaso, nos domínios reservados do leão domesticado. E tão bebuns estavam os três-loucados que nem se deram fé do risco que corriam: a noite onde dormiam desmaiados nada mais era que a juba da fera enjaulada.
Surpreendeu-se o leão com a tamanha audácia, que não constava nas clausulas contratuais que assinara com o empresário-empregados. E logo lhe veio á mente, nem impulso atávico, o justo desejo de provar daquele banquete que se oferecia assim de mão-beijada. De fato há muito leão não saboreava um prato humano, como nos velhos tempos de antanho.
Já se lambia o bicho, com sua língua áspera e salivada. Mas a civilização também cobra os seus tributos — e o leão, que conhecia algo de direito, antes de se lançar ao ataque, resolveu reler o seu contrato, a ver se nas estrelinhas não constava algo que o prejudicasse: pois não queria o rei das selvas perder o emprego por justa causa. Pra tanto procurou um leão mais velho — e presumidamente mais experiente — e lhe propôs a delicada questão: se era lícito, naquela conjuntura, devorar os três bebuns incautos, que haviam invadido o parque e ali dormiam.
O velho leão examinou o contrato, verificou se não era falso, e concluiu que, pelo escrito, nada impedia legalmente que o leão mais novo os devorasse. Mas enquanto consultavam a lei, corria o tempo, de sorte que, por sorte, os três bebuns, passada a carrapana, despertavam para a vida. Sobressaltados, antes que o leão, apoiado na lei, voltasse e os atacasse, trataram os três de fazer o que a situação impunha: mandar-se.
E foi desta maneira que o leão perdeu o acepipe, frustrando-se o ensejo de fartar-se com a carne de primeira, tenra a fresquinha.
Amuado, foi novamente ao leão mais velho queixa-se de que o excesso de escrúpulo contratual o havia feito perder o nobre prato.
Ao que o mais velho respondeu, com a sabedoria própria dos leões fabulosos:
— Queixas-te de barriga cheia, o que é um mal. Se de fato estivesses com fome, certamente primeiro os teria devorado, e só depois te lembrarias do contrato. Mas não te lastimes: quem faz o bem sempre o tem. Nenhum leão esta livre neste mundo de, amanhã. Por acaso, adormecer num parque e ser comido de surpresa por três bebuns esfomeados. A vida não está difícil só para os animais, rapaz.

(Lourenço Diaféria)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...


Muita gente iria
gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que  lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?  O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo
ajuda a tumultuar...  Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o
jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice. O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela. Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a
cabeça, inconformado... Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem
sequer ler o título, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus. A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta. E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui? Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência... 



(Paulo Roberto Gaefke )

segunda-feira, 18 de julho de 2011

"Prefiro esbanja emoções.


Mesmo que doa. Mesmo que, um dia, eu possa me arrepender.  Meus arrependimentos duram pouco, alguma coisa me cutuca e diz:  olha, que bom que você fez.  Que bom que você teve coragem. 
Que bom que você sente. Que bom que você tenta. Tentar é se arriscar. 
E tudo na vida tem metade de chance de dar certo. E a outra metade? De dar errado. Mas não é poupando que você saberá."

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Quando me amei de verdade,


parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me deixasse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se
chama.... amor-próprio

Quantas vezes


eu estive Cara a cara com a pior metade? A lembrança no espelho, A esperança na outra margem Quantas vezes a gente sobrevive À hora da verdade? Na falta de algo melhor
Nunca me faltou coragem Se eu soubesse antes o que sei agora Erraria tudo exatamente igual... Tenho vivido um dia por semana Acaba a grana, mês ainda tem Sem passado nem futuro, Eu vivo um dia de cada vez.

sábado, 9 de julho de 2011

"Eu não sou de entender

Eu sou de amar. De matar. De morrer."

sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Se tu vens, por exemplo,

às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... "        
Livro - O pequeno príncipe

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Nossas vidas, nossos sonhos têm o mesmo valor

Eu vou com você pra onde você for Eu descobri que é azul a cor da parede da casa de Deus E não há mais ninguém como você e eu (8)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mas se tu me cativas,

minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fossem música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim não vale nada. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos dourados. Então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo, que é dourado, fará com que eu me lembre de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...”
O pequeno príncipe

domingo, 3 de julho de 2011

Quem nasce pra ser Plebeu

Jamais será Majestade .!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

há certas horas que só

queremos a mão no ombro, o abraço apertado, ou mesmo o estar ali , quietinho , ao lado .. sem nada dizer .

Tem beijo que parece mordida

Tem mordida que parece carinho Tem carinho que parece briga Tem briga que aparece pra trazer sorriso Tem riso que parece choro Tem choro que é por alegria Tem dia que parece noite E a tristeza parece poesia Tem motivo pra viver de novo Tem o novo que quer ter motivo Tem aquele que parece feio Mas o coração nos diz que é o mais bonito Descobrir o verdadeiro sentido das coisas É querer saber demais !